Em dezembro do ano passado o designer Henrique de Carvalho Pereira, de 22 anos, estava na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, folheando páginas como qualquer cliente em potencial, quando de repente foi agredido com um taco de beisebol pelo cidadão Alessandre Fernando Aleixo, de 38 anos, personal trainer, logo, formado em Educação Física (pensando de forma lógica: uma pessoa para se formar e exercer esta função DEVE estar em pleno uso de suas faculdades mentais), mas isso parece ser um detalhe "IRRELEVANTE" para nosso Poder Judiciário, visto que segundo eles nosso querido CIDADÃO sofre de disturbios mentais e não será encaminhado a um presidio e sim a um manicomio e será avaliado a cada 3 anos para que verifiquem se o mesmo pode retornar ao convivio em sociedade. Chegaram a este "veredicto" porque ao ser preso e também em seu depoimento o CIDADÃO pronunciava palavras desconexas (jogada tipica de pessoas conhecedoras das brechas de nosso sistema, logo em pleno uso de suas faculdades mentais), pois bem concluo que na verdade loucos somos nós que toleramos esse tipo de atitude Judiciária, malucos foram e são os que redigem nossas leis.
Henrique morreu na madrugada desta sexta-feira (22), no Hospital das Clínicas (HC). De acordo com a família, o jovem estava em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seu estado de saúde havia piorado nos últimos dias. De acordo com o HC, ele morreu por volta das 5h30 Segundo o HC, Henrique morreu por falência múltipla de órgãos e seu estado clínico era considerado gravíssimo. Ainda de acordo com o hospital, durante o período de internação, desde o dia 21 de dezembro de 2009, “o paciente permaneceu em estado grave, inconsciente e respirando com a ajuda de aparelhos", informa a nota emitida pelo HC.
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